A Revolução Científica
RESUMO: O
desenvolvimento científico
vem adquirindo resultados expressivos nos
últimos tempos,
principalmente na área
tecnológica. Mesmo
com todo
esse avanço, para as Ciências Convencionais ou
Periconscienciais, a cada dia aumenta o número de perguntas
sem respostas
que continuam a serem abordadas e
estudadas apenas do modo
fisicalista, devido ao seu paradigma
newtoniano-cartesiano. A proposta feita pela
Conscienciologia, relativo ao paradigma consciencial, procura
atender a todas as ciências
e cientistas em
suas pesquisas,
mas agindo segundo
a multidimensionalidade e o estudo da consciência de maneira
integral. Desta forma,
fazendo com que,
inevitavelmente, sejam reformulados as teorias
e os demais paradigmas.
A revolução científica
do século XX fez com
que se desse muito
mais valor
a ciência e a tecnologia
do que em
qualquer outra
época da história
humana. E a cada
dia essa evolução
é maior e mais
rápida. Basta
tomarmos por exemplo
dois feitos científicos, um
do início e outro
do final do século,
que expressam bem
o diferencial obtido em menos de cem anos. O primeiro foi em 1901 quando
Guglielmo Marconi realizou a primeira
radiotransmissão da letra “s” do código morse, da Europa para
os EUA. A segunda ocorreu em 1997, passados
96 anos, quando
a sonda americana
Pathfinder tornou-se o primeiro artefato
humano a deixar
uma trilha na superfície
de outro planeta,
desde que
pousou em Marte,
no que estava sendo chamada
de a pré- história da conquista interplanetária.
Essa revolução acabou modificando consideravelmente para melhor o modo de viver intrafísico, não havendo, hoje,
mais espaço
para qualquer
idéia a favor
da antitecnologia, apesar, por exemplo, da
perda da privacidade
nos grandes
centros urbanos
(vigilância eletrônica).
Pode-se dizer que
estamos entrando na era da velocidade, já que, em termos de comparação, em
1909 o avião Demoselle 20 alcançava 96 km/h e, em abril de 2001, a NASA anunciava o início
de testes com
o seu novo modelo que deve alcançar 12.000 km/h.
É realmente incrível
se for levado em
conta que a ciência surgiu a apenas
quatro séculos.
Para ilustrar
ainda mais
esse desenvolvimento,
eis 3 exemplos
de tecnologias já
existentes ou que
já são
previsíveis, anunciadas em 2000 e 2001:
1. Celulares. “A Ericsson possui um
celular que
esconde as funções do teclado em baixo do celular ...
a Accompli, da Motorola, parece mais um palmtop que um telefone ... a
Siemens traz um aparelho
que reproduz música
em MP3 e que
armazena 128 megabits”. “Em 2005 o celular ganhará telas
nítidas e coloridas, permitindo ver à pessoa
com quem
se está falando. A navegação pela internet
terá ritmo de banda
larga. O celular
vai ajudar a localizar pessoas com precisão e poderá substituir
cartão de crédito,
cheque e até
os documentos do proprietário”.
(VARGAS, Nilson; Chamada para o futuro; Veja; Revista;
edição 1681; ano
33; N.52; São Paulo, SP; ed. Abril; dezembro,
2000; pp 66 e 67)
2. Palmtop. “O gerente de banco
Dimas Gabriel o acessa para
conferir o Código
Penal. Também
dá para controlar o orçamento, ler notícias, jogar xadrez, usar como controle remoto, espiar a conta bancária, organizar as compras
do supermercado, carregar
arquivos digitais
para o escritório
e até medir
as calorias queimadas
na bicicleta ergométrica. Verdadeiro
canivete suíço digital,
o computador de mão
conhecido como
palmtop, handheld ou PDA está
arrebanhando uma legião crescente de usuários”.
(BARELLA, José
Eduardo; Tudo na palma
d mão; Veja; Revista;
edição 1681; ano
33; N.52; São Paulo, SP; ed. Abril; dezembro,
2000; pp. 52)
3. Tênis. “Em versões próprias para corrida, para basquete e para o chamado
cross-training, uma espécie de pau para toda obra, o
Shox da Nike, levou dezesseis anos para ser desenvolvido
e vem com duas coluninhas de ‘molas’ no lugar
de colchões de ar
que servem de amortecedores
de choque. As molas
são feitas
de fibra de carbono
e espuma, sendo o mesmo
material usado nos
pára-choques dos carros
de Fórmula 1” (VEJA; Revista; Molas nos pés; edição 1670; ano
33; N.41; São Paulo, SP; ed. Abril; 11.10.2000; pp. 126).
Apesar de todo esse avanço na área tecnológica, para a maioria das ciências convencionais,
imaturas ou periconscienciais, ainda faltam a maioria
das respostas que
tragam a compreensão e o entendimento relativo
a todos os fenômenos,
paradoxos e as complexidades do meio em que vivemos (macrocosmos).
E se hoje se tem essa noção, foi devido
à reformulação do pensamento através, por exemplo, das teorias
de Albert Einstein, principalmente a da
relatividade, que mostrou que o mundo não era um lugar simples e eternamente
regulado como
alguns crédulos
do absolutismo achavam.
A partir de
então, as ciências
convencionais passaram a gerar
e a assumir que
havia mais dúvidas
e indagações do que
propriamente certezas indiscutíveis.
Inclusive, muitos
segmentos científicos
passaram a considerar a formulação
de hipóteses tão
ou mais
importantes do que
a capacidade de resolução
das questões. É a partir
dessa incerteza e dúvida,
que nem
sempre são
construtivas, que os cientistas tem criado
soluções e, também,
usado da imaginação para
tentar encontrar as respostas dos mais
diversos assuntos.
Como exemplo,
dessa imaginação, temos o americano
“nobelista” James Watson que, sem nenhuma comprovação concreta, afirma que
o sol é afrodisíaco
e, por isso,
os latinos teriam mais
tendência ao ato
sexual.
Até mesmo
o tão falado
Projeto Genoma
Humano, terminou trazendo mais questionamentos e informações
que ainda
não podem ser
explicadas. Dentre as descobertas
mais significativas está o fato dos seres humanos terem apenas
30.000 genes (quase
igual a um
pé de milho),
ao invés dos 100.000 pensados, e na refutação da idéia
de que os genes
do DNA explicavam tudo (determinismo genético).
A nova dúvida
da Genética (um
verdadeiro “quebra-cabeça científico”) é: como
podem apenas 30.000 genes
conter as instruções
para a fabricação
de até 1 milhão
de diferentes proteínas
no corpo inteiro
?
Assim como
a Genética não
é a única ciência
que possui interrogações específicas, a listagem abaixo
contém, como exemplo,
20 áreas científicas convencionais que
tratam de hipóteses, questões e perguntas
ainda sem
respostas, cada
qual em
sua área,
que ainda
não se tem muita
informação ou
a mínima noção
de como aferir,
prever, curar ou entender o que ocorre.
1. Astronomia. Porque
as estrelas se agrupam em galáxias?
2. Biogenia. Porque
o homem evoluiu?
3. Biologia. Quais
os “antepassados universais”
dos microrganismos?
4. Citologia. Porque
as células morrem?
5. Climatologia. Existe temperatura
mais fria
que o zero
absoluto?
6. Cosmologia. De que é feita a “matéria escura”
do espaço?
7. Cronologia. Qual
a idade do universo?
8. Demografia. Quantos
habitantes a Terra
pode suportar?
9. Exobiologia. Há vida
extraterrestre inteligente,
seja ela semelhante,
igual ou
superior a nossa?
10. Filosofia. Porque
o universo existe?
11. Física. Porque
a matéria tem massa?
12. Genética. Como
o DNA consegue se autocondensar?
13. Geomagnetismo. Por que o campo magnético da Terra se inverte
em intervalos
de milhões de anos?
14. Gerontologia. Porque
o corpo humano
envelhece?
15. Imunologia. Como
funciona exatamente o sistema imunológico?
16. Neuroanatomia. Porque o cérebro humano
cresceu?
17. Oncologia. Quais
os fatores que
influem no aparecimento dos vários tipos de
câncer?
18. Sismologia. Como prever
com exatidão
os abalos sísmicos?
19. Virologia. É possível um vírus ser resistente a todos antibióticos?
20. Vulcanologia. Porque
não é possível,
até o momento,
prever as erupções
vulcânicas?
Assim como
há muitas dúvidas, as áreas cientificas convencionais
ainda têm grandes
falhas, sendo que
uma delas é a questão do belicismo.
Pelo investimento
na tecnologia bélica,
foram mortos, em
guerras, 188 milhões
de pessoas no século
passado, sendo, inacreditavelmente, que a metade
dos mortos não
usava farda. Isso
sem contar com criação da bomba nuclear, que matou 120.000 pessoas
com a explosão
de Hiroshima e Nagasaki em 1945, que possui uma capacidade
de destruição suficiente
para varrer a raça humana do planeta caso
haja uma III guerra mundial. Segundo Vieira (1994), pode-se definir
os pesquisadores bélicos
como “um
bando de insetos
brincando com um
vasto número
de inseticida”.
Outra grande
falha se deve ao fato
da predominância do paradigma newtoniano-cartesiano, ou
fisicalista-materialista, para as suas pesquisas.
A proposta do paradigma
consciencial, pela Conscienciologia, vem
atender a necessidade
de se pesquisar, com
racionalidade e cientificismo,
a multidimensionalidade e a consciência
(ser humano)
de forma integral,
mas eliminando misticismos e sacralizações. Esse
novo paradigma
tem feito com
que inúmeras pessoas
descubram por elas
mesmas o quanto cada
indivíduo é mais
complexo e diferente
dos demais - o Projeto
Genoma verificou que
99,99% dos seres humanos,
geneticamente, são iguais.
Os progressos
científicos permanecerão sempre limitados, quanto
aos seus resultados,
e fadados a serem ultrapassados com o desenvolvimento das pesquisas
projeciológicas e conscienciológicas. É preciso
levar em conta, mesmo nas questões que se
referem a intrafisicalidade, os fatores
energéticos e multidimensionais, pois já se sabe que,
em qualquer
experiência, o observador
toma parte
no experimento que
observa. A ciência periconsciencial ainda peca por fazer vista grossa aos fenômenos
parapsíquicos, ou extra-sensoriais,
e projetivos já estudados e comprovados em laboratórios. Essa pesquisa
laboratorial teve início a partir de 1966, nos Estados Unidos da América, por
Charles Theodore Tart quando esse pesquisador realizou experiências
de projeção consciente,
com uma jovem
desconhecida apelidada de Miss Z.
Mesmo com
os outros inúmeros experimentos
já realizados até
o presente, a multidimensionalidade continua a ser ignorada. Fatos é
que não
faltam para argumentar.
Ocorre que o medo
de retaliações ou
mesmo a própria
bitolação intrafísica, acabam
impedindo que pesquisadores
consagrados e/ou interessados, da ciência convencional,
estudem de forma séria
os fenômenos parapsíquicos e a evolução consciencial. Esse
fato é de certa
forma incoerente pois a revista científica New Scientist realizou uma pesquisa na comunidade
científica e constatou que 75% dos pesquisados disseram que
os fenômenos parapsíquicos já estavam comprovados, ou
em vias
de comprovação, e 40% já
tinham experimentado pessoalmente. É bem mais fácil e cômodo estudar o macrocosmos do
que se aprofundar
no microcosmos.
Essa não
aceitação deve-se, também,
por haver no próprio meio científico convencional
pesquisas falsas e/ou
mercantilistas que constantemente
estão sendo descobertas. Como exemplo, recentemente, os paleontólogos Xing Xu e Steven
Czerkas foram enganados por um fóssil
falsificado, vendido em uma tradicional feira de fósseis de Tuíson, e pecaram pelo
amadorismo de estuda-lo por apenas 2 dias, passando, então,
por um
vexame e pelo
descrédito na comunidade
científica. Essa não
aceitação também
se deve pelo fato
de que a utilização
do paradigma consciencial implicaria em uma nova visão e abordagem
por parte
da ciência, onde
seria preciso reformular
e rever aproximadamente tudo
o que foi feito
até o momento
atual. Ciência
não se discute, se refuta. Às vezes, mesmo na
ciência, a neofobia fala
mais alto.
Essas mudanças contínuas ocorrem porque o conhecimento
científico é sistemático
e acumulativo, mas com
caráter refutativo, ou
seja, nenhuma teoria pode ser
encarada como uma verdade definitiva. Futuramente, com
o avanço na pesquisa
da consciência, eis,
como exemplo,
15 áreas científicas atuais que
provavelmente serão aperfeiçoadas e/ou substituídas pela
segunda coluna,
caso não
haja estagnação ou dogmatização, por abrangerem o tema
estudado de forma integral,
ou multidimensional:
Áreas atuais Possível
modificação para
1. Anatomia Holossomática
2. Angeologia Assitenciologia
3. Antropologia Parassociologia
4. Bioética Cosmoética
5. Biologia Evoluciologia
6. Citologia Holochacralogia
7. Cosmologia Exoprojeciologia
8. Genética Paragenética
9. Geografia Parageografia
10.
Neurologia Mentalsomática
11.
Parapsicologia Conscienciologia
12.
Psiquiatria Consciencioterapia
13.
Quiromancia Heteroscopia
(xenoscopia)
14.
Sindonologia Serenologia
15.
Zoologia Parazoologia
Assim como
as ciências se modificaram desde o seu início, os seus
métodos de aferição acompanharam no mesmo ritmo. Da
mesma forma, como na lista acima, ocorrerão, provavelmente, mudanças nestes 4 métodos de pesquisa,
devido ao desenvolvimento
consciente e racional
dos fenômenos parapsíquicos, a serem
utilizados em alguns
casos, conforme
a segunda coluna:
Atualmente Provável mudança
para
1. pesquisa histórica
ou documentária pesquisa retrocognitiva
2. pesquisa prospectiva pesquisa precognitiva
3. pesquisa social pesquisa
policármica
4. pesquisa experimental pesquisa auto-experimentativa
Contudo, ainda hoje a ciência é o caminho
menos pior
no aceso ao conhecimento,
mesmo com
todos os seus
fracassos e insucessos
obtidos durante a história.
O século passado
representou um marco
na história da humanidade,
não pela
ida do homem
a lua ou pela criação do
computador, mas
pela melhoria da qualidade
e da expectativa de vida,
gerado pela ciência,
o que vem favorecendo, como nunca antes visto
neste planeta, as oportunidades
evolutivas e as condições para a realização,
de um modo
geral, de proéxis cada
vez mais
avançadas. Não é por
acaso que
houve um salto
de 1 bilhão de pessoas
(1800) para 6 bilhões
em 2001 – um
crescimento de 600% em
2 séculos.
No entanto, nesse novo século, e por que não dizer nesse milênio,
a ciência em
geral deverá avançar
cada vez
mais com
a pesquisa científica
da Conscienciologia. A melhoria do meio
de viver é importante
sim, mas
não é tudo.
Inevitavelmente, se caminhará para o paradigma consciencial, substituindo-se máquinas e parafernálias
já não
tão necessárias, pelas potencialidades
da própria consciência
– como o uso,
segundo a Projeciologia, da projeção consciente
para viagens espaciais e interestelares.
Evoluir: romper
barreiras.
Portanto, mesmo com as revoluções científicas e tecnológicas, não há como deixar a pesquisa da consciência de lado,
pois a evolução
da humanidade é, antes
de tudo, intraconsciencial. Entende-se, portanto,
que a evolução
do pensamento científico
depende sobretudo da modificação
do holopensene fisicalista para o abertismo multidimensional. O paradigma consciencial não
é completo, perfeito
e nem sequer
será imutável, mais
hoje é uma verdade relativa de ponta. A
estagnação do conhecimento equivale a um dogmatismo científico.
Por Alexandre Pereira.
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